Câncer: a palavra proibida

Pode parecer estranho pensar nisso em pleno 2022, mas o próprio nome, câncer, já foi considerado uma palavra proibida ("aquela doença", sabe?)¹. Muitas vezes usado para denotar um sentido negativo (como "o câncer da sociedade"), o câncer já carregou diversos estigmas.²

Embora o sentimento tenha diminuído com o tempo, um tabu ainda cerca a doença e dificulta tanto a informação sobre o assunto como pode também aumentar o fardo de uma doença que já tem tantos desafios.²

#BoraFalar?

Foi pensando nisso que a Pfizer decidiu estimular o diálogo e construir conversas francas sobre o câncer, mostrando que ninguém está sozinho nesta jornada e que falar sobre pode ser o primeiro passo para encarar o diagnóstico, entender e lidar com o impacto da doença e mesmo ajudar amigos e familiares que estejam passando por um câncer.

Afinal, o medo do que não é dito, do desconhecido, pode ser maior que o desconforto de enfrentar de frente a doença. Atualmente as terapias disponíveis mostram uma grande evolução na forma de tratar, fazendo com que o diagnóstico não seja mais uma sentença.²
 

… mas falar com quem?!​​​​​​​

E para início de conversa, convidamos a grande Elba Ramalho e o craque Caio Ribeiro, ex-pacientes que tiveram câncer de mama e linfoma de Hodgkin - um tipo de câncer no sangue -, respectivamente.

A ação​​​​​​​

No dia 04 de fevereiro, Dia Mundial de Combate ao Câncer, eles cederam o espaço e o alcance de suas redes sociais para pacientes que também enfrentaram e se curaram da doença. Sabendo que a falta de informação é uma das causas do medo que acompanham o câncer⁴, a proposta é justamente ampliar a voz do paciente que passou pela doença, incentivar a conversa e promover um verdadeiro bate-bola sobre o assunto, desmistificando e oferecendo informações confiáveis e conteúdo relevante sobre o câncer sem censura.

Agora convidamos também você para se unir a nós nesta iniciativa e continuar a falar sobre o câncer sem medo e sem preconceito. E aí? #BoraFalarDeCâncer?